"Já são três anos dessas meninas treinando juntas. No início, não davam mais de dois, três toques, e a bola caía. Hoje a gente está em evolução crescente, o time está mais encorpado, entendendo o jogo, observando as ações do adversário e se posicionando de acordo com o que é trabalhado do outro lado da rede", explica o técnico das equipes femininas, Luís Renato Monteiro.
As gurias são só elogios à metodologia e aos ensinamentos que têm recebido: "Procurei a APAV porque queria jogar vôlei e achava que era o melhor lugar, os professores são bem atenciosos, e não pretendo deixar o vôlei. Acho que evoluí bastante, antes nem conseguia levantar a bola direito. Agora estou bem melhor!", exalta Flávia Alessandra da Rocha, 14 anos. Nicole dos Santos, 13 anos, conta que já jogava vôlei na escola, nas aulas de Educação Física, "mas aqui com certeza é bem melhor, porque a gente consegue aprender com as explicações e os treinos. Agora sei fazer tudo com muito mais precisão", atesta. E o melhor é que a colega de Nicole, Ana Júlia Moreira, 14, confirma: "Mas pode melhorar!", diz.
O professor dos meninos, Leonardo Simeonides, avalia a importância da parceria com o Banrisul, que possibilita um dia adicional de treino para o desenvolvimento da gurizada". É fundamental, porque permite que façam mais vezes os exercícios, o que aumenta a motivação deles e auxilia o progresso dos futuros atletas", explica o professor.
O Projeto Escolinhas de Base APAV Vôlei 2025 é uma realização da APAV Vôlei, tem o patrocínio do Banrisul e apoio de Gedore, Panfácil, Modular Cargas e Flash Sports.
Foto: Diego Figueira / Ponto Multimídia
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