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Derli Colomo | PMC |
O torneio recebeu atletas convidados de Japão, Canadá, Rússia, Argentina, Chile, Uruguai e Zimbábue. Com entrada franca, cerca de 300 pessoas estiveram no Centro Olímpico e acompanharam as disputas, divididas por rounds e categorias masculinas e femininas.
“Contamos com grandes atletas na cidade, o que também contribui para que Canoas receba competições como essa, pois são equipes que defendem o título, muitas vezes conquistado para o município”, completa Valmir Telles, que já organizou mais de 50 eventos da modalidade.
O mestre japonês Oishi Daigo, considerado uma lenda viva do Karate Kyokushin, esteve no evento e concorda com o treinador canoense.
ELOGIOS - “Faz 48 anos que comecei minha história no karatê e estou bastante impressionado com as equipes daqui. Gostei muito de ver como os atletas são unidos e treinam com perseverança”, observou o faixa preta 9º Dan, Oishi Daigo, que é também presidente da organização Kyokushin no Japão.
VENCEDORES - E os elogios não foram por acaso. Diversos canoenses, da Escola de Artes Marciais Teles Dojô conquistaram troféus nas mais diversas categorias da competição.
Os vencedores foram: Vinícius Oliveira, Diogo Ramos, Alex Sandro da Silva, Andrei Ricardo, Magnus Abreu, Vagner Ferreira, Wilson da Silva, Gabriela Rufino, Heinrich Abreu e Lucas Moura.
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Divulgação |
Com filiais em mais de 100 países, o Karate Kyokushin nasceu no Japão, em 1957, e acrescentou o contato na luta, diferente do Karate tradicional. No Brasil, o estilo chegou em 1972 por meio do mestre Seiji Isobe, mundialmente conhecido por formar os dois primeiros campeões mundiais brasileiros: Francisco Filho, em 1999, e Ewerton Teixeira, em 2007. “Este é um Karate de contato, no qual é válido atingir o oponente com golpes diretos no corpo”, explica Oishi Daigo.
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