Moreno Carvalho | Diário de Canoas |
A disputa ocorreu em três modalidades: individual masculino até 18 anos, individual feminino livre e duplas masculino livre. Antes do início oficial, os competidores tiveram cerca de meia hora para aquecimento. Foi aí que muitos deles demonstraram rara habilidade, coisa de quem conhece o esporte desde cedo.
A participação foi gratuita, mas cada competidor precisou levar sua própria raquete. Os três primeiros colocados em cada modalidade levaram para casa troféus. Já do 4º ao 6º colocados, medalhas.
Um dos melhores do Estado ensina o “segredo”
Moreno Carvalho | Diário de Canoas |
Antes de qualquer coisa, o competidor natural de Gravataí elogiou o evento. “A Federação e a Prefeitura estão de parabéns, tudo está muito bem organizado”.
Aos 34 anos, ele ocupa o quarto lugar no ranking estadual do pingue-pongue. Mas, ainda busca a liderança, o que já não é novidade para Marcelo Benitez de Lima. Entre 2010 e 2016, só em duas oportunidades ele não encerrou o ano na primeira colocação (2010 e 2015). No ano passado, Marcelo foi reconhecido como o melhor jogador do Estado, recebendo o título Raquete de Ouro.
Praticando o esporte desde os 9 anos de idade, Marcelo conquista competições pelo Rio Grande do Sul desde os 11. Ele afirma que, para vencer no pingue-pongue não existe segredo, só muito esforço. “O negócio é treinar duro, sempre”, resume.
Moreno Carvalho | DC |
Uma das maiores equipes da competição veio de Três Coroas. E entre os cerca de 30 jogadores da Dimenores estava o estilista de sapatos Eugênio Müller, 55. Ele joga pingue-pongue desde criança e acabou criando um laço de amizade com aquele que veio ser sua dupla nas competições. Mas o amigo de Eugênio foi assassinado e, assim como o parceiro fiel, a vontade de jogar se foi. Mas, Eugênio, deu a volta por cima. “A paixão pelo esporte me fez retornar. É sempre um prazer estar com os amigos competindo”, descreveu.
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