![]() |
Profissional foi campeão do 1º turno em Santa Catarina. Foto: TXT Assessoria |
– Recompensou todo o trabalho feito desde a pré-temporada, mas o time ainda
não está no auge físico, temos muito a crescer. Vamos até nos dar ao luxo de
fazer algumas experiências no segundo turno, freando um pouco a equipe, para
retomarmos posteriormente o trabalho de preparação à semifinal do
campeonato.
Uma prova do bom rendimento físico é o retrospecto do time na metade final
das partidas. A Chapecoense marcou gols no segundo tempo em todas as rodadas.
Levando-se em conta apenas os resultados pós-intervalo, está invicta, tendo
vencido seis vezes e empatado duas.
– É um parâmetro que pode ser utilizado. São vários fatores: posse de bola,
passes certos, poucos passes errados. Um grupo bem condicionado consegue isso.
Nossa equipe ou constrói o resultado no primeiro tempo, administrando no
segundo, ou consegue reverter algum placar adverso. É um indício de que está
bem, concentrada, em boa condição física – destaca.
No domingo, logo após a conquista do título, o meia-atacante Athos tratou
de destacar o trabalho desenvolvido. Segundo o jogador, a preparação física “foi
essencial para conseguir nosso objetivo”. Contente com o elogio, Paixão
ressaltou a qualidade do projeto aplicado em todos os setores e o
profissionalismo dos atletas.
– É uma relação de amor e ódio. Durante a semana os jogadores me xingam por causa da grande carga de atividades, mas depois dos jogos elogiam, reconhecem o trabalho. São conscientes de que precisam estar bem fisicamente para desempenhar um bom papel. Nossa vitória se construiu por quatro fatores: a parte técnica, com o dom que receberam; a tática, com o trabalho muito bom do Gilmar (Dal Pozzo, técnico); a psicológica e a física. Cada quesito contribui com 25%. Estamos bem em tudo. São jogadores excepcionais – completa.
Comentários
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação!