O Grêmio não teve uma boa atuação diante do Bahia, em Salvador, no empate em 1 a 1 onde saiu atrás. De bom mesmo, só a atuação de Kleber que, jogando mais perto da área, conseguiu marcar após quase uma dezena de jogos em jejum.
O desgaste físico e psicológico - um causado pela sequência de jogos em duas competições, e o outro em virtude das eleições do último final de semana e a expectativa de mudanças - voltou a atrapalhar e o time se arrastou em campo.
A impressão para quem assistia a partida é de que a mesma não valia nada para os gaúchos e era final de campeonato para os baianos. Pelo menos no primeiro tempo foi assim. Até tomar o gol, o Grêmio mal trocava passes.
Felizmente, para o torcedor, o time no segundo tempo melhorou um pouquinho e teve até chances de vencer. Se não fosse o excessivo capricho de Leandro na hora de definir, o Tricolor sairia da boa terra com três pontos na mala e a classificação praticamente garantida para a Libertadores.
De grão em grão
Critiquei o Inter no primeiro turno pela grande quantidade de empates que o envolvia. No entanto, o seu maior rival resolveu copiá-lo nesta segunda etapa do campeonato.
Parece que o próprio Grêmio esqueceu das lições dadas por Luxemburgo, em diversas coletivas, quando afirmava que, em uma suposição de cinco jogos, preferia vencer dois e perder três do que empatar todos.
São sete empates em 14 jogos. Isto mesmo, o Tricolor empatou metade dos jogos do returno.
Mesmo assim, ajudado pela decadência de Vasco, Botafogo e Inter, não deverá ter maiores problemas para chegar entre os quatro que garantem vaga na Libertadores.
Apesar do bafo no cangote do São Paulo, que agora está dois pontos atrás, o Tricolor ainda tem uma boa folga para o quinto colocado, Inter, que tem nove pontos a menos.
Para alívio do torcedor, faltam apenas cinco partidas, pois o gás do Grêmio parece que está prestes a terminar.
Foto: Romildo de Jesus/Lancepress
O desgaste físico e psicológico - um causado pela sequência de jogos em duas competições, e o outro em virtude das eleições do último final de semana e a expectativa de mudanças - voltou a atrapalhar e o time se arrastou em campo.
A impressão para quem assistia a partida é de que a mesma não valia nada para os gaúchos e era final de campeonato para os baianos. Pelo menos no primeiro tempo foi assim. Até tomar o gol, o Grêmio mal trocava passes.
Felizmente, para o torcedor, o time no segundo tempo melhorou um pouquinho e teve até chances de vencer. Se não fosse o excessivo capricho de Leandro na hora de definir, o Tricolor sairia da boa terra com três pontos na mala e a classificação praticamente garantida para a Libertadores.
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KLEBER voltou a marcar após passar sete jogos em branco no Brasileiro |
Critiquei o Inter no primeiro turno pela grande quantidade de empates que o envolvia. No entanto, o seu maior rival resolveu copiá-lo nesta segunda etapa do campeonato.
Parece que o próprio Grêmio esqueceu das lições dadas por Luxemburgo, em diversas coletivas, quando afirmava que, em uma suposição de cinco jogos, preferia vencer dois e perder três do que empatar todos.
São sete empates em 14 jogos. Isto mesmo, o Tricolor empatou metade dos jogos do returno.
Mesmo assim, ajudado pela decadência de Vasco, Botafogo e Inter, não deverá ter maiores problemas para chegar entre os quatro que garantem vaga na Libertadores.
Apesar do bafo no cangote do São Paulo, que agora está dois pontos atrás, o Tricolor ainda tem uma boa folga para o quinto colocado, Inter, que tem nove pontos a menos.
Para alívio do torcedor, faltam apenas cinco partidas, pois o gás do Grêmio parece que está prestes a terminar.
Foto: Romildo de Jesus/Lancepress
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