O Inter foi comunicado nesta sexta que a Polícia Civil requeriu as imagens das câmeras de monitoramento do Beira-Rio para investigar e identificar suspeitos na briga entre torcedores, ocorrida na noite de quarta, após o jogo festivo de despedida dos gramados do atacante Fabiano Souza. Na confusão, quatro pessoas foram feridas – sendo três a faca. O episódio também decretou que as torcidas Guarda Popular e Popular deixassem de ser reconhecidas pelo clube como torcidas organizadas.
Também nesta sexta, oficiais de Justiça começaram a entregar intimações aos 10 suspeitos e envolvidos. A delegada da 20ªDP, Silvia Regina Coccaro de Souza, também solicitou ao Departamento Médico Legal (DML) que apure a gravidade das lesões sofridas pelas vítimas. Uma vez identificados, os autores poderão apenas assinar um termo circunstanciado ou serem indiciados.
As então torcidas organizadas Guarda Popular e Popular gozavam de privilégios no clube, como poder guardar equipamentos, faixas e instrumentos em salas no complexo Beira-Rio. Com a extinção, terão até as 18h da próxima segunda para retirarem os pertences do estádio.
Logo após tornar pública a decisão nessa quinta, o Inter publicou uma nota em seu site oficial.
Leia a íntegra do comunicado:
"Aos Sócios e Torcedores do Clube
Tendo em vista os lamentáveis episódios ocorridos no Estádio Beira-Rio, especialmente no último Gre-Nal do dia 04/12/2011, e no jogo festivo realizado ontem, 07/12/2011, relativos a enfrentamentos entre alguns integrantes das torcidas organizadas 'Popular' e 'Guarda Popular', vimos pela presente comunicá-los que o Clube tomou a decisão de excluir as mesmas do cadastro de torcidas organizadas do Internacional.
Tal medida visa resguardar a segurança e tranquilidade de seus sócios e torcedores que frequentam as dependências do Clube em dias de jogos, bem como atender a inúmeros apelos recebidos dos sócios colorados.
Sport Club Internacional".
Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Também nesta sexta, oficiais de Justiça começaram a entregar intimações aos 10 suspeitos e envolvidos. A delegada da 20ªDP, Silvia Regina Coccaro de Souza, também solicitou ao Departamento Médico Legal (DML) que apure a gravidade das lesões sofridas pelas vítimas. Uma vez identificados, os autores poderão apenas assinar um termo circunstanciado ou serem indiciados.
As então torcidas organizadas Guarda Popular e Popular gozavam de privilégios no clube, como poder guardar equipamentos, faixas e instrumentos em salas no complexo Beira-Rio. Com a extinção, terão até as 18h da próxima segunda para retirarem os pertences do estádio.
Logo após tornar pública a decisão nessa quinta, o Inter publicou uma nota em seu site oficial.
Leia a íntegra do comunicado:
"Aos Sócios e Torcedores do Clube
Tendo em vista os lamentáveis episódios ocorridos no Estádio Beira-Rio, especialmente no último Gre-Nal do dia 04/12/2011, e no jogo festivo realizado ontem, 07/12/2011, relativos a enfrentamentos entre alguns integrantes das torcidas organizadas 'Popular' e 'Guarda Popular', vimos pela presente comunicá-los que o Clube tomou a decisão de excluir as mesmas do cadastro de torcidas organizadas do Internacional.
Tal medida visa resguardar a segurança e tranquilidade de seus sócios e torcedores que frequentam as dependências do Clube em dias de jogos, bem como atender a inúmeros apelos recebidos dos sócios colorados.
Sport Club Internacional".
Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Após duas semanas de investigação e o depoimento de 20 pessoas, a Polícia concluiu o inquérito e indiciou o líder da Guarda Popular, Jorge Roberto Gomes Martins, o Hierro, e Ranieri Tafernaberri Cardozo, conhecido como Maninho, por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil e formação de quadrilha. Um terceiro envolvido, Rodrigo Cesar Candria Borges, o Bodão, foi indiciado por formação de quadrilha. Também foi solicitada a proibição dos três acusados de frequentarem jogos ou circularem nas proximidades do estádio por um ano.
ResponderExcluirApós duas semanas de investigação e o depoimento de 20 pessoas, a Polícia concluiu o inquérito e indiciou o líder da Guarda Popular, Jorge Roberto Gomes Martins, o Hierro, e Ranieri Tafernaberri Cardozo, conhecido como Maninho, por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil e formação de quadrilha. Um terceiro envolvido, Rodrigo Cesar Candria Borges, o Bodão, foi indiciado por formação de quadrilha. Também foi solicitada a proibição dos três acusados de frequentarem jogos ou circularem nas proximidades do estádio por um ano.
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