O Grêmio, além da forte marcação, resultado de uma ótima preparação física proporcionada por Paulo Paixão, e pelo esquema compacto de Celso Roth, contou - e vem contando nas mais recentes rodadas - com um fator que não vinha jogando a favor do time há algum tempo: o fator local. O 1 a 0 contra o Santos foi pouco se lembrarmos de todas as chances de gol não concluídas nas redes pelo ataque Tricolor. O início de jogo fulminante empolgou a torcida que não parou de apoiar um minuto sequer, colocando o Peixe numa verdadeira panela de pressão.
Assim como na partida anterior, contra o Cruzeiro, o Grêmio foi muito superior ao adversário. Desta vez, com um elemento positivo a mais: Brandão. Inoperante no jogo de domingo, o novo dono da camisa 9 mostrou melhor posicionamento e fez o principal, marcando o gol da vitória.
Victor assustou a torcida em um lance de bola parada, mas no restante da partida foi seguro. Júlio César foi o mesmo de sempre, insistente e muito qualificado técnicamente. Ainda falha na marcação, mas é bem coberto pelos volantes.
A zaga formada por Edcarlos e Rafael Marques ganha consistência a cada jogo e demonstra muita segurança.
O meio de campo foi, de novo, destaque. Imposição na marcação e chegada em massa à frente caracterizam o time de Roth. No entanto, há de se ter cuidado com Rochemback. Em diversos lances o volante gremista fica perdido, sem ter quem marcar e sem saber o que fazer. É preciso dar à ele uma função mais específica, visto que Fernando ocupa seu "habitat" natural.
Deixei ele por último pois merece todo o destaque: MÁRIO FERNANDES. Que jogador, que craque, que lateral, que zagueiro! Ontem, Roth o utilizou como terceiro zagueiro quando o Grêmio era atacado. Funcionou muito bem, saindo com desenvoltura para o ataque.
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Brandão marcou o gol da vitória gremista contra o Santos |
Victor assustou a torcida em um lance de bola parada, mas no restante da partida foi seguro. Júlio César foi o mesmo de sempre, insistente e muito qualificado técnicamente. Ainda falha na marcação, mas é bem coberto pelos volantes.
A zaga formada por Edcarlos e Rafael Marques ganha consistência a cada jogo e demonstra muita segurança.
O meio de campo foi, de novo, destaque. Imposição na marcação e chegada em massa à frente caracterizam o time de Roth. No entanto, há de se ter cuidado com Rochemback. Em diversos lances o volante gremista fica perdido, sem ter quem marcar e sem saber o que fazer. É preciso dar à ele uma função mais específica, visto que Fernando ocupa seu "habitat" natural.
Deixei ele por último pois merece todo o destaque: MÁRIO FERNANDES. Que jogador, que craque, que lateral, que zagueiro! Ontem, Roth o utilizou como terceiro zagueiro quando o Grêmio era atacado. Funcionou muito bem, saindo com desenvoltura para o ataque.
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