Odone implementa ditadura no Olímpico

Presidente esquece democracia que o elege
Do blogue Grêmio Acima de Tudo: Não bastasse nota de repúdio contra o Movimento Grêmio do Prata na semana decisiva do Grenal no estádio Olímpico, mais uma ato ditatorial é imposto na Azenha. Sexta-feira, 13 de maio, a alta cúpula tricolor fez manifesto de repúdio ao Movimento Grêmio do Prata, devido a manifestação quanto a composição da comissão que analisa o caso Guerreiro.

A denominação imposta a "verdadeiros gremistas" e não ao Movimento do Prata causou um grande constrangimento entre a comunidade tricolor, pois todos devem ter o seu direito a opinião.
Independentemente do que pensam nossos companheiros do Prata, duvidar do seu gremismo é não conhecer a história deste grupo político.

Ontem, mais um ato digno do puro Chavismo. A torcida organizada mais antiga do clube, fundada em 1977 na gestão do então Presidente Hélio Dourado, a torcida Jovem, composta por mais de 300 integrantes foi expulsa do Clube, tendo sua entrada nas dependências do estádio negada.

Esta torcida que já foi a maior torcida organizada do Grêmio na década de 90 está devidamente cadastrada nos órgãos competentes e possui Estatuto. Passa a não mais ser reconhecida como torcida organizada do Grêmio.

Estivemos conversando com o Presidente da torcida, André Felipe. Seus integrantes foram protestar no pátio do Clube em virtude ao péssimo momento vivido pelo Grêmio, dentro e fora do campo. Segundo o Presidente André, o Folha, não houve protesto por negativa de ingressos e sim uma manifestação pacífica cobrando da direção uma atitude para melhorar o plantel.

O deputado Paulo Odone, eleito pelo voto popular, num país democrático, precisa urgentemente corrigir o rumo desta administração para não correr o risco de inviabilizá-la perante a torcida gremista.

Mais um lamentável fato ocorrido nesta gestão.

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