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Os canoenses tiveram a oportunidade de aprenderem, também, muito sobre a cultura japonesa. Além da matriz, em Shizuoka, a dupla teve a oportunidade de treinar no dojo (academia) da província de Fukushima.
Teles foi convidado para prestigiar o Campeonato Aberto de Karatê Kyokushin, na província de Gifu. Lá, ele ficou na mesa de honra e foi apresentado aos mais conceituados mestres do Japão como “um grande dirigente do karate do Brasil.
Segundo Valmir, um dos momentos mais emocionantes ocorreu em Tóquio, na visita ao túmulo do mestre Masutatsu Oyama, criador do estilo kyokushin, que morreu em 1994.
RECONHECIDO
“Esta viagem foi muito importante para o reconhecimento internacional do karate kyokushin praticado em Canoas”, revela Teles. Aos 45 anos, ele pratica karate desde 1985, ou seja, há 33 anos. É pioneiro do karate de contato na cidade e região Metropolitana, com sua academia sendo criada em 1998.
“Foi muito gratificante e produtivo este período no Japão, convivendo com os melhores mestres e lutadores de lá”, destaca Valmir Teles. “Voltei para Canoas com grande batagem de aprendizado, aperfeiçoamento técnico e profissional”, encerra o shihan.
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