Por @KokkaSports
A Copa do Mundo de 2014 é a quinta consecutiva sem participação da Bolívia, que, mais uma vez, fracassou nas Eliminatórias. Porém, poucas vezes em sua história o futebol boliviano esteve tão em alta. Isso se deve à surpreendente passagem do Bolívar, de La Paz, às semifinais da Libertadores. Dia 23 de Julho, em Buenos Aires, acontece o primeiro jogo diante do San Lorenzo/ARG. A intertemporada se inicia nesta segunda-feira, dia 23. A outra semifinal será entre Defensor/URU e Nacional/PAR.
O Bolívar trabalha para manter seus principais jogadores, que chamaram a atenção nesta Libertadores. O atacante uruguaio William Ferreira já acertou transferência para o futebol mexicano. O volante argentino Damián Lizio vai jogar no O’Higgins, do Chile. O atacante Juan Carlos Arce vai ficar assim como o goleiro Viscarra, que teve o empréstimo renovado junto ao Vitória, da Bahia.
O meio-campo brasileiro Luiz Carlos Vieira jogou no futebol boliviano entre 2008 e 2012. Ele enfrentou o Bolívar diversas vezes, ora atuando pelo San Jose, de Oruro, ora defendendo o Blooming, de Santa Cruz de La Sierra. Luiz Carlos sabe muito bem que não se despreza a força da altitude, mas observa uma característica do Bolívar que o torna ainda mais forte.
- Mesmo quem jogou várias vezes na altitude sente o impacto quando volta. Isso o Bolívar terá sempre a seu lado. Mas o que impressiona é que eles vêm conseguindo bons resultados também fora de casa. O técnico, o mesmo que classificou a Bolívia à Copa de 1994, conhece muito bem o futebol local – observa o meia de 31 anos, que conquistou um título boliviano e foi vice duas vezes.
O Bolívar só perdeu uma vez em cinco partidas fora de casa na Libertadores. Chegou a derrotar o León, no México. E o técnico é o espanhol Xabier Azkargorta, 60 anos de idade, que comandou a seleção nacional novamente, mas de forma interina, na derrota de 2 a 0 para a Espanha, em Sevilha, um amistoso preparatório dos espanhóis para a Copa do Mundo.
SUL-AMERICANOS
O futebol sul-americano já classificou três seleções para as oitavas de final: Argentina, Chile e Colômbia. Poderá classificar ainda as outras três, na rodada final da primeira fase. Das três, a situação mais confortável é a do Brasil, que só precisa empatar com os eliminados Camarões. O Equador pode se classificar com empate diante da França, dependendo de resultado paralelo. O Uruguai precisa derrotar a Itália.
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| Foto: Divulgação | Kokka Sports |
O Bolívar trabalha para manter seus principais jogadores, que chamaram a atenção nesta Libertadores. O atacante uruguaio William Ferreira já acertou transferência para o futebol mexicano. O volante argentino Damián Lizio vai jogar no O’Higgins, do Chile. O atacante Juan Carlos Arce vai ficar assim como o goleiro Viscarra, que teve o empréstimo renovado junto ao Vitória, da Bahia.
O meio-campo brasileiro Luiz Carlos Vieira jogou no futebol boliviano entre 2008 e 2012. Ele enfrentou o Bolívar diversas vezes, ora atuando pelo San Jose, de Oruro, ora defendendo o Blooming, de Santa Cruz de La Sierra. Luiz Carlos sabe muito bem que não se despreza a força da altitude, mas observa uma característica do Bolívar que o torna ainda mais forte.
- Mesmo quem jogou várias vezes na altitude sente o impacto quando volta. Isso o Bolívar terá sempre a seu lado. Mas o que impressiona é que eles vêm conseguindo bons resultados também fora de casa. O técnico, o mesmo que classificou a Bolívia à Copa de 1994, conhece muito bem o futebol local – observa o meia de 31 anos, que conquistou um título boliviano e foi vice duas vezes.
O Bolívar só perdeu uma vez em cinco partidas fora de casa na Libertadores. Chegou a derrotar o León, no México. E o técnico é o espanhol Xabier Azkargorta, 60 anos de idade, que comandou a seleção nacional novamente, mas de forma interina, na derrota de 2 a 0 para a Espanha, em Sevilha, um amistoso preparatório dos espanhóis para a Copa do Mundo.
SUL-AMERICANOS
O futebol sul-americano já classificou três seleções para as oitavas de final: Argentina, Chile e Colômbia. Poderá classificar ainda as outras três, na rodada final da primeira fase. Das três, a situação mais confortável é a do Brasil, que só precisa empatar com os eliminados Camarões. O Equador pode se classificar com empate diante da França, dependendo de resultado paralelo. O Uruguai precisa derrotar a Itália.
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