BRUNO SAYMON | Chile mostra na Copa ápice de uma geração que já impressionava no início

Crédito da foto: Divulgação | Kokka Sports
Por @KokkaSports 

Antes da Copa do Mundo de 2006, o gaúcho Bruno Saymon desembarcava em Santiago para quatro meses de experiência na zaga do time sub-20 da Universidad de Chile. Vindo do Cruzeiro, de Porto Alegre, ele chegava num momento em que Valdívia, então ídolo do Colo Colo, era o mais badalado jogador chileno. E havia, em “La U”, uma série de jogadores com muito talento, tanto que o clube seria semifinalista da Libertadores quatro anos depois e, em 2011, se consagraria campeão da Copa Sul-Americana.

- Quem jogava comigo era o Medel. Na época, era volante. Muito bom jogador – lembra Bruno.
No esquema com três zagueiros do técnico Jorge Sampaoli, Gary Medel, camisa número 17 da seleção chilena, atua pelo lado direito da defesa. Defende o Cardiff City, do País de Gales, time que disputa a primeira divisão inglesa.

- É a melhor geração do Chile. Jogam um futebol envolvente e com a velocidade característica do país. Possui, ainda, um técnico que montou um esquema para os jogadores mostrarem o que tem de melhor – acrescenta.

Bruno Saymon poderia ter permanecido em La U, mas houve um desacordo entre o clube e seu empresário. Sua curta carreira de atleta duraria ainda mais duas equipes, o Novo Hamburgo/RS e o Operário/PR. Hoje, aos 27 anos de idade, ele é um dos mais jovens treinadores do Brasil. No primeiro semestre de 2014, comandou o Estância Velha/RS, que estreava no profissionalismo.

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