Canoas - Canoense de carteirinha, Fabrício Souza da Silva mora na mesma residência desde que nasceu, no bairro Mathias Velho. De fala mansa e com a serenidade de um líder, um dos maiores reveladores de talentos do futebol criados no Município vive a expectativa de disputar como técnico, pela primeira vez, um estadual da categoria juvenil organizado pela Federação Gaúcha de Futebol (FGF). Com 35 anos, o jovem treinador do projeto que leva seu nome coleciona títulos e momentos marcantes. Da casamata, Fabrício viu seus comandados conquistarem a Copa União e o vice do Encosta da Serra, em 2013, o título da Copa Cidade Verde (sub-15), em 2010, entre tantas outras faixas e trofeus.
TÉCNICO DESDE OS 17 ANOS
Como decidiu se tornar treinador ainda jovem?
Fabrício Souza - Comecei acompanhando meu pai, atleta amador. Com 11 anos, cheguei na escolinha do Rio Grande. Aos 14, fui colocado para fora de casa e passei a morar na sede do Pirquim (clube referência na cidade nos anos 90). Aos 17 anos, já era técnico da categoria mirim.
De onde surgiu a ideia do Projeto Fabrício Souza?
Souza - Após treinar equipes de base, fui para o Cerâmica e, em seguida, comandei um time de Toledo (PR). Lá, passava noites em claro arquitetando o projeto e com a certeza de que precisava voltar para minha cidade natal. Em 2007, pude lançar o PFS e hoje temos 160 meninos desde a categoria sub-10 até a sub-17.
Quais jogadores conhecidos passaram pelo teu comando?
Souza - São muitos atletas que iniciaram aqui e hoje fazem sucesso no futebol. Anderson Pico e Marcelinho (ex-Grêmio); Muriel (Inter); Arghus (Maribor-Eslovênia); além de muitos que estão na porta de entrada do profissional em grandes clubes do Brasil e exterior.
Como vê a possibilidade de treinar o Canoas no Gauchão sub-17?
Souza - É um desafio, um novo patamar. Me preparei a vida toda para representar a cidade num estadual da FGF e agora recebi esta oportunidade do Canoas Sport Club. Jogar dentro do Mathias Velho será muito importante para os meninos do Projeto.
TÉCNICO DESDE OS 17 ANOS
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| Crédito da foto: Paulo Pires | GES |
Fabrício Souza - Comecei acompanhando meu pai, atleta amador. Com 11 anos, cheguei na escolinha do Rio Grande. Aos 14, fui colocado para fora de casa e passei a morar na sede do Pirquim (clube referência na cidade nos anos 90). Aos 17 anos, já era técnico da categoria mirim.
De onde surgiu a ideia do Projeto Fabrício Souza?
Souza - Após treinar equipes de base, fui para o Cerâmica e, em seguida, comandei um time de Toledo (PR). Lá, passava noites em claro arquitetando o projeto e com a certeza de que precisava voltar para minha cidade natal. Em 2007, pude lançar o PFS e hoje temos 160 meninos desde a categoria sub-10 até a sub-17.
Quais jogadores conhecidos passaram pelo teu comando?
Souza - São muitos atletas que iniciaram aqui e hoje fazem sucesso no futebol. Anderson Pico e Marcelinho (ex-Grêmio); Muriel (Inter); Arghus (Maribor-Eslovênia); além de muitos que estão na porta de entrada do profissional em grandes clubes do Brasil e exterior.
Como vê a possibilidade de treinar o Canoas no Gauchão sub-17?
Souza - É um desafio, um novo patamar. Me preparei a vida toda para representar a cidade num estadual da FGF e agora recebi esta oportunidade do Canoas Sport Club. Jogar dentro do Mathias Velho será muito importante para os meninos do Projeto.
| Perfil publicado na contracapa do Diário de Canoas de 21 de abril de 2014 |
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