Não há o que criticar na derrota nos pênaltis do Inter para o Barcelona ontem. Nem o mais parcial, rancoroso ou amargo jornalista pode encontrar algo que mudasse a história do jogo como, por exemplo, segurar o Barcelona, marcar mais, não perder gols, escalar cobradores de pênaltis mais experientes. Não há uma vírgula, pois todas estas alternativas e outras que, porventura, possam surgir, tem algum motivo para terem acontecido.
O interino Osmar Loss foi perfeito em suas escolhas. A primeira delas logo ao escalar o time povoado no meio de campo com Damião à frente, sendo abastecido pelos meias. Defensivo demais? Não. Contra um time extra-classe como é o Barcelona, defender-se e ser precavido é a primeira tarefa para não ser goleado.
A marcação foi muito boa. Não dá para criticar a zaga pelo primeiro gol, quando um jogador do time catalão saiu na frente de Muriel. A jogada foi muito bem ensaiada e enganou até as câmeras, que por sinal abrilhantaram e muito a transmissão da TV alemã. No segundo gol, Kléber não pode ser crucificado, pois a troca de passes foi tão rápida que nem um velocista sairia a tempo.
O treinador também foi inteligente nas alterações. Poupou atletas, pois por mais importante que fosse uma vitória contra o Barça, a condição física deve ser prioridade, visto que hoje o Inter joga, de novo, e domingo tem compromisso importante pelo Campeonato Brasileiro.
O colorado fez seu papel. Devido às circunstâncias, atrevo-me até a encontrar coisas boas na derrota nos pênaltis. O primeiro fato é que o Inter, novamente, não perdeu para o melhor time do mundo. O segundo, consequente da partida entre Milar e Bayern de Munique, é que o adversário na disputa pelo terceiro lugar serão os italianos. Ou seja, uma vitória contra o Milan causará mais impacto do que outra contra os alemães.
Ah, para não me alongar muito, ressalto aqui as consequências positivas que o Inter poderá tirar proveito do torneio. Muriel se afirma no gol, enquanto o contestado Nei, o mais criticado por aqui, teve atuação exemplar, o que pode motivá-lo a melhorar seu rendimento no campeonato brasileiro. O lateral repetiu Ceará, que foi destaque contra o Barça em 2006.
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| Nei repetiu Ceará, outro lateral destaque contra o Barcelona |
A marcação foi muito boa. Não dá para criticar a zaga pelo primeiro gol, quando um jogador do time catalão saiu na frente de Muriel. A jogada foi muito bem ensaiada e enganou até as câmeras, que por sinal abrilhantaram e muito a transmissão da TV alemã. No segundo gol, Kléber não pode ser crucificado, pois a troca de passes foi tão rápida que nem um velocista sairia a tempo.
O treinador também foi inteligente nas alterações. Poupou atletas, pois por mais importante que fosse uma vitória contra o Barça, a condição física deve ser prioridade, visto que hoje o Inter joga, de novo, e domingo tem compromisso importante pelo Campeonato Brasileiro.
O colorado fez seu papel. Devido às circunstâncias, atrevo-me até a encontrar coisas boas na derrota nos pênaltis. O primeiro fato é que o Inter, novamente, não perdeu para o melhor time do mundo. O segundo, consequente da partida entre Milar e Bayern de Munique, é que o adversário na disputa pelo terceiro lugar serão os italianos. Ou seja, uma vitória contra o Milan causará mais impacto do que outra contra os alemães.
Ah, para não me alongar muito, ressalto aqui as consequências positivas que o Inter poderá tirar proveito do torneio. Muriel se afirma no gol, enquanto o contestado Nei, o mais criticado por aqui, teve atuação exemplar, o que pode motivá-lo a melhorar seu rendimento no campeonato brasileiro. O lateral repetiu Ceará, que foi destaque contra o Barça em 2006.
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