Hierro Martins – Versão de todos os fatos do racha da Guarda Popular

Hierro Martins escreve manifesto

 Está em http://guardapopular.com.br/avisos/73. 
O líder da Guarda Popular Colorada, Hierro Martins, escreveu um manifesto relatando sua versão de todos os fatos que tem acontecido até que o racha na torcida acontecesse. Leia na íntegra o verdadeiro dossiê que Martins publicou no site oficial da torcida.

MINHA ENTRADA NA TORCIDA

Entrei na Guarda Popular Colorada em 2005, antes dos atuais líderes do P4. Os mesmos pertenciam a Super Fico (Marcelo Kripka - Presidente da Fico, tem como provar porque tem o cadastro deles). Estes líderes insistem em dizer que são fundadores, o que é mentira. Existe sim a maioria dos fundadores da Guarda Popular no P4, mas não os atuais líderes que se servir o chapéu que me atiram, também vão usar, pois caíram de pára-quedas no Beira-Rio.

LIDERANÇA DA TORCIDA

Quando você se dedica a um movimento, organiza, participa de reuniões, automaticamente vai criando liderança, assim aconteceu comigo. Vivo o dia-a-dia do Beira-Rio, resolvo todos os problemas da torcida, meto a cara em todos os momentos, tenho personalidade forte, essas são minha características, por isso me tornei líder.

ORGANIZAÇÃO DA MAIOR BARRA DO SCI

Nenhuma torcida funciona só no horário do jogo. O envolvimento vai muito mais além do que se parece, e as coisas são muito mais difíceis do que se imaginam. A grande maioria dos "líderes" (sic !?) do P4 nunca se envolveram nas grandes festas da Guarda Popular, ao contrário, o envolvimento deles com a torcida sempre ficou em segundo plano. Organizei tudo o que a torcida já se realizou. Tudo fica pronto para quem vai no setor, matériais, instrumentos, banda, faixas, etc. Responsabilidade minha, que quando foi dividida com as "líderanças" do P4, não teve respaldo.

Entre as festas e ações, que com certeza você viu, cito algumas:

- Entrada em gre-NAL, com barras plásticas na mão: http://bit.ly/k0c2yR

- Standart Coligay - http://bit.ly/l3zDi6

- Bandeirolas no setor: http://bit.ly/iL44Of

- Quando se permitia sinalizadores: http://bit.ly/iov8UL

- Gravação do CD da Guarda Popular - http://bit.ly/iZJJwh

- Festa Lançamento CD Guarda Popular - http://bit.ly/mmCrnX

- Protesto inteligente: http://bit.ly/8RNF9

- DVD Guarda Popular - http://bit.ly/3ZvZRK

- Guarda Chuvas na Libertadores: http://bit.ly/mpodaj

- Temos a melhor banda de torcidas porque temos músicos excelentes: http://bit.ly/adVhBb

A intenção sempre foi dar condições para estes músicos fazerem o que sabem de melhor. O orgulho de ser a primeira banda murgueira do Brasil importando e buscando diretamente em Buenos Aires. Arrecadando dinheiro em contribuições e pagando passagens, hotél e demais despesas em solo Argentino do próprio bolso pra ir buscar as murgas. Endrigo compositor e 1 dos maiores talentos da nossa torcida pode comprovar isso. Tudo é trabalho, e nada teve ajuda dos "líderes do P4. Tudo o que foi feito, teve eu como liderança, com a ajuda de vários torcedores e colaboradores.

PORQUE DO RACHA

Quem trabalha ganha arrego. Quem não trabalha tem que pagar. O que aconteceu? Os atuais "líderes" do P4 não trabalhavam e queriam arrego. O que não é justo. Mesmo assim, administrei a "sugação" deles por 2 anos, ajudava e cedia espaço para eles, que nunca foi reconhecido. Na Copa do Brasil de 2009, fui roubado na volta de Curitiba por eles dentro do ônibus, R$ 800,00 da torcida, que era para as despesas da viagem. Assim como outras vezes aconteceu c/ eles, que deram migué que perderam, e queriam que EU debitasse na despesa da torcida, e deixasse por isso mesmo. Não fiz isso, eu era o responsável e paguei os R$ 800,00. A partir do jogo seguinte, as retaliações começaram e todos começaram a ter que pagar tudo. O descontentamento por perderem arregos que até ora então eu "admfgainistrei por 2 anos" para o pior não acontecer, e chegou no Gre-Nal do Olímpico, pagaram pra ver e viram, e por consequência desse descontetamento deles e pela ganancia dos arregos não nos mixamos, fomos e sempre seremos homens. O racha se deu, porque eles não queriam ter responsabilidade com nada, e ter tudo de graça, sendo assim teríamos que cobrar da molecada que ajudava, e deles não. Esta situação estava invertida e EU não pago pedágio, reverti a situação pra maneira justa e mais correta: Quem não ajuda em nada paga (independente de ser antigo, malandro, bandido) os que ajudam não pagam.

OBRIGAÇÕES OU DROGAS?:

Quando os "líderes" do P4 tinham "missões" pra fazer pra torcida sempre falhavam. A missão pra torcida sempre era colocada em segundo plano, como tudo na vida deles. O primeiro plano sempre é a droga, ir à boca buscar a droga. Não existiam condições nenhuma de confiar finanças e nem missões, pois a torcida sempre ficava mal, e dependia do meu desdobramento e influência perante "autoridades" pra fazer as coisas acontecerem. Hoje temos uma boa relação com as autoridades de segurança, com diretoria do clube, com colaboradores importantissímos que confiam na minha missão, no meu modelo de gerir e conduzir aquela que é a barra que tem a referência mais forte do Beira-Rio.

DROGAS

Não uso nenhum tipo de droga, não faço alianças com tráfico, não oficializo este tipo de aliança. Ofertas são o que não faltam, mas o caminho das drogas só te dá duas opções: cadeia ou morte. Querem usar? Usem! Mas o dinheiro da torcida do Portão 7 não é para isso, e sim, para as festas que citei a cima.

BARRA BRAVA

Somos uma barra, sempre tive a ideologia de Barra Brava, o setor tem que ter o ambiente de barra. Entendo que o setor tem que ser temível pra quem não canta. Tu vais ao setor com a felicidade e alegria pra cantar os 90 minutos ou então terá medo de ficar no setor. Obrigação de se cantar sempre existiu e quem dizer que nunca obrigou outros a cantarem estará mentindo, isto partia ao natural de todos envolvidos e não somente da minha pessoa. Eles não têm coragem de dizer que isso é errado, porque deram muito tapa e chinelada na cara em moleque que não cantava e hoje pagam de bonzinhos. Nosso maior músico da banda, BAREA, foi vitíma de uma chinelada na cara de 1 deles, tanto que se afastou por muito tempo, e só retornou depois que eu fui conversar e convece-lo que nenhum mais daria chinelada na cara de ninguém.

JAMAIS SERÃO BARRA BRAVA

O estilo imprimido na “Popular do Inter” (vícios de vários deles em torcidas organizadas por anos e anos) nada tem, com Barra Brava. Barra Brava é o clube em primero Lugar. No Portão 7 jamais verão faixas com o nome do setor, e sim com o nome do Inter, dos seus jogadores e dirigentes. Nome de torcida em faixa é coisa de torcida organizada. Empurrões, tipo organizada distinguem nosso setor do setor 4 http://bit.ly/ipQsrx

INTERIOR

Sempre será bem vindo e nunca fói destratado ao setor. Apenas, é preciso saber uma coisa: Ninguém é da Popular e sim, vamos na Popular. Popular é o nome do setor. Faixas estilo: “Popular Cidade tal” não são bem vindas! Não existe Popular em cidades, e sim, apenas no Beira Rio. Qualquer faixa com o nome de cidades é bem vinda: Santa Maria é Inter, Caxias é Colorado. As cidades têm que serem Inter, e não Popular. Não reconhecemos nenhuma "Popular" fora do Beira-Rio, mas também não os impedimos de se denominarem "Popular". Temos o maior setor do Beira-Rio pra nos responsabilizar, o setor referência de Barra Brava do Internacional em toda América do Sul, não existe minímas condições de a gente querer se responsabilizar e reconhecer "Populares" Brasil a fora.

Essa carta é a favor do Inter, da verdade e da ideologia Barra-Brava. É para esclarecer os fatos. Estou sempre no Beira Rio, a disposição de todos que queriam conversar e construir a cada dia, a maior torcida do Inter, o setor da Guarda Popular Colorada, a única BARRA BRAVA DO INTERNACIONAL.

HIERRO MARTINS

P.S.: Não pedi permissão pra citar os nomes que citei, mas são pessoas do bem que eu conheço e sei que não tomarão atitude contrária a citação. Citações mais comprometedoras, tais quais algumas que citei no twitter, deixarei guardada na manga. Conforme orientação jurídica pelo simples fato de citar associações ao tráfico e outras bandidagens mais, poderei ser interpelado judicialmente, e se preciso for não temerei de outra vez procurar MP, BM, POLÍCIA CÍVIL ... tá falado !