Era Uma Vez (Parte II)*

A ganância volta à cena
Era uma vez um grupo de pessoas que nada tinha, a não ser a força de vontade, aliada ao trabalho, para que um sonho pudesse se tornar realidade.

Um lugar onde todos eram iguais, porém alguns – poucos, na verdade – lutavam por um ideal que se baseava no apoio à uma instituição tradicional, mas que há décadas não repetia os feitos do passado.

Talvez por este motivo, tal grupo, cansado de ver a monotonia e a frieza que assolavam naquele ambiente que os próprios consideram sua segunda casa, uniu-se em torno de um só objetivo, contando inclusive, com a “parceria” de outro grupo, que dizia ter o mesmo ideal.

Assim como aconteceu no vizinho, o êxito não demorou para acontecer e, igualmente, com o êxito, veio o mesmo problema: a ganância.

Da mesma forma que no rival, “paraquedistas” passaram a cobiçar o “poder” e os louros que este oferece, passando por cima de qualquer coisa para ter sucesso em seus planos mirabolantes.

Esqueceram-se de que, durante todo o período de “vacas magras”, quando a única “vantagem” de estar à frente era apanhar dos “homens” de coturno, quem defendeu o grupo foi o mesmo que tentaram derrubar.

Foi daí que surgiram os personagens que deixam essa estória ainda mais intrigante.

Era uma vez um Johnny (o nome dele não é João), que queria controlar as finanças, mas primeiro usou as finanças pra pagar pensão de filho, pagar motel pra dormir com a namorada ...

Era uma vez um Léo Pereyra (negro castelhano, borracho com Y mesmo) que partiu em férias à Cidade Maravilhosa, com dinheiro para pagar fornecedor de material e, como diria Tim Maia, "nunca mais voltouuuuuuuuuuu...".

Era uma vez, um núcleo que não se separou, foi corrido do setor.  Um núcleo cheio de vícios, que tentou um golpe de Estado e, contrariando toda ética “Barra-Brava”, não teve forças pra tomar o poder, fundando outra “pseudo-barra”, um núcleo carente de qualquer ideologia “Barra-Brava”.  Ora pois: "Temos nossa faixa POPULAR, representaremos, botamos na mochila e vamos "representar" onde o nosso clube for jogar: nós três e a faixa!".

*Com a grata colaboração de um leitor

Quaisquer semelhanças com fatos, dados, nomes ou pessoas conhecidas, relacionadas com esta estória, é simplesmente mera coincidência, ou produto da inteligência fantasiosa ou excepcional do leitor.  

Comentários

  1. Excelente !!!!
    Assim como no gremio, a ganancia e a petulancia de diretores de torcida vira foco principal.
    é uma pena, pois as torcidas q eram as melhores do Brasil já estao mto menores do q eram e se continuarem assim vao terminar loguinho......

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  2. E O QUE FAALAAR DE QUEM POSTO ISSO?
    PAPA JOAO XIII RECEM BEATIFICADO?????????????????
    FALAAAAAA MAIS QUEM PODEEEE MENOOOOS NÉ SR JORGE(NÃO QUER DIZER JORGE VERCILO NÉ? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK)
    QUNTAAAAA HIPOCRESIA!!!!!

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  3. TO COM O CÚ NA MÃO MINHA TORCIDA TA ACABANDO!
    É SOU O JORGE DA BORRACHARIA !NÃO JORGE MARTINS

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