À espera de um milagre e a Missão (quase) Impossível

Campeão do 1º turno sai hoje
A decisão da Taça Piratini, entre Grêmio e Caxias, nesta quarta-feira de cinzas, prolongará o carnaval de uma das torcidas. Ao receber a ficha técnica da partida, me vieram à mente  dois filmes que fizeram muito sucesso no cinema. "À espera de um milagre" e "Missão Impossível".

O primeiro é a adaptação de um best-seller, conta a história de um relacionamento comovente de um guarda de prisão com um preso no Corredor da Morte de uma prisão dos Estados Unidos. O segundo, fala de um agente que, ao ser acusado de traição, luta pela sobrevivência. 


Nem tanto pela história que recordei esses sucessos de bilheteria, mas pelos titulos. Eu explico.

Milagre tricolor 

Minhas preces para que Renato desistisse de escalar Carlos Alberto no meio de campo não funcionaram. No tópico anterior detalhei os fracassos na tentativa de colocar o jogador nos lugares de Adilson, Lúcio e Douglas. Hoje, o sacrificado será Adilson, ou seja, C.A.19 atuará onde pior se apresentou, desmontando o meio tricolor, deixando Rochemback à mercê dos ataques e contra-ataques caxienses. Dos 10 jogadores de linha, quatro não marcam ninguém (André Lima, Borges, Douglas e Carlos Alberto). Só um milagre para esta formação dar certo.

Missão grená

Apesar da insistência em Carlos Alberto que, certamente, enfraquecerá o meio de campo do rival, o Caxias continua com uma missão quase impossível. A equipe do técnico Lisca não pode se atirar para cima do tricolor, como prevê, pois ficar à mercê dos contra-ataques do Grêmio, dentro do Olímpico, será fatal.  As chances do time da Serra são duas: apostar nos contra-ataques, utilizando a velocidade de Éverton e a presença de área de Lima, ou investir na retranca e na competência do goleiro Sangalli nas cobranças de pênaltis

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